Vereador cobra salários atrasados

Mais uma vez, Alexandre da Auto Escola cobra uma posição do Executivo

Na noite de segunda-feira (26/11), durante reunião da Câmara Municipal de Itaperuna, o vereador Alexandre Pereira da Silva (PP/RJ), o Alexandre da Auto Escola, mais uma vez usou a palavra para reforçar seu apoio aos funcionários da Secretaria Municipal de Saúde, que estão com salários atrasados.

Os funcionários ainda não receberam o mês de outubro, além de duas parcelas do décimo terceiro. A situação dos funcionários que recebem através de RPA também é crítica, eles estão há três meses sem receber. Durante a sessão foi dito que o mês de outubro deverá ser pago ainda esta semana.

“A nossa parte nós estamos fazendo. Em momento algum a Câmara se omitiu sobre essa questão”, lembra Alexandre. O vereador ainda fez severas críticas à atual administração. “A incompetência não é de 30, 60 dias, a incompetência é dos últimos dois anos. O sindicato tem que entrar na Justiça imediatamente, para que haja bloqueio na boca do caixa. A prefeitura não pode dar preferência pagando determinadas empresas e deixar de pagar a vocês [funcionários]”, reforça o vereador, já preocupado com a possibilidade de o problema atingir os meses de novembro e dezembro.

O vereador Alexandre da Auto Escola ainda sugeriu que a verba economizada pela Câmara possa ser empregada no pagamento dos funcionários. “Esta Casa vai devolver de R$ 800 mil e R$ 1 milhão em economia para os cofres públicos. Se o prefeito quiser, ele pode atrelar essa economia para pagar o funcionário”, diz o vereador.

Alexandre ainda lembrou que a decisão de onde a verba será utilizada (confirmando a economia e o repasse) é de inteira competência do Poder Executivo, não podendo o Legislativo interferir na decisão do prefeito.

Fiscalização no calçadão – Alexandre da Auto Escola também solicitou ao Poder Executivo que fiscalize o calçadão do canteiro central da cidade. De acordo com ele, há barracas, tendas e similares atrapalhando os pedestres. “Isso virou uma bagunça tão grande, que a impressão que temos é que as pessoas vão chegando e montando o que querem. É preciso que haja fiscalização em caráter de urgência”, finaliza.

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